Testo e traduzione della canzone César Oliveira - Lamento Posteiro

Vento reboja e a chuva calando um poncho piloto
Reboja vento e pioggia poncho pilota silenzioso
"Cury" palanqueado na fronte, escorando guascaços
"Cury" palanqueado fronte, guascaços clipping
Mouro valente, varando entonado, os rigores do agosto
Moor coraggioso, penetrante intonato, i rigori di agosto
E eu no posto, tronqueira, agüentando trompaços
E ho messo in, Tronqueira, tenendo trompaços

"Maula" é a "suerte" de quem se enforquilha na vida
"Maula" è la "maglia" di chi la vita enforquilha
A pegada aperta na volta, sem pena do "paysano"
La presa stringe sul retro, nessuna penna "paysano"
Nem bem vai findando o verão, uma folga da lida
Non appena verrà l'estate volge al termine, una pausa da trattare
Vem o inverno falquejar o cerno, num tranco pampeano
In inverno il sbozzare Cerno, una falcata Pampeano

A enchente ronca igual porco roceiro tapando o banhado
L'alluvione russa come burino maiale che copre la palude
E eu vou costeando e sempre encontro uma "reza" atolada
E sto costeggiando e trovare sempre una "preghiera" impantanata
Atraco na quincha confiante na força do pingo "amilhado"
Atraco quincha fiduciosi nella forza della goccia di pioggia "amilhado"
Ombreando comigo a labuta posteira de marcha puxada.
In spalla mi affatico posteira marcia pull.

Refrão:
Chorus:
Mas eu e o mouro andamos garreados do sopro minuano
Ma ho camminato e il Moro garreados colpo minuano
Que sapeca o couro e arrepia o pêlo do flete altaneiro
Cosa sapeca pelle e brividi le curve dei capelli del torreggianti
Camperiamos solitos na chuva ou geada do inverno tirano
Camperiamos solitos in caso di pioggia o gelo invernale tiranno
Nas quadras da longa invernada do destino posteiro
Nei lunghi blocchi di svernamento destinazione posteiro

Sou campeiro de marca e sinal trazendo nos tentos
'M marca Pampas e portando in obiettivi di segnale
Os ensinamentos dados por mestres, ao pé do fogão
Gli insegnamenti dati da insegnanti, accanto al caminetto
Gaúcho e cavalo são como "soldado", superior ao tempo
Gaucho e cavallo sono come "soldato", oltre il tempo
No frio ou relento, o poncho reiuno é o meu galpão
Nel freddo o umido, il poncho è reiuno mio capannone

A tarde adelgaça e a noite se debruça na quincha
Il pomeriggio e la sera si assottiglia si concentra su quincha
Entanguindo meu catre carente da outra metade
Entanguindo mia culla manca l'altra metà
Solidão traz tristeza pesada no arrasto da cincha
La solitudine porta tristezza pesante in drag cincha
E o mate lavado não vence afogar a saudade
Vittorie e uccidere non lavate annegano nostalgia

Conchavado dentro do verde, num posto me planto
Conchavado nel verde, mi ha messo in un impianto di
Assinalando os dias no brete, da changa campesina
Che segna il giorno nello scivolo, il contadino changa
Semeando esperanças aguadas, com o próprio pranto
Sow spera acquosa, con le sue stesse lacrime
Arrincono lembranças sovando no pasto minha sina.
Ricordi Arrincono impastare il mio destino nel pascolo.


Tradotto da Anonimo

Aggiungi / modifica traduzione
Email:

César Oliveira - Lamento Posteiro video:
P